Fone de ouvido Roxy
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 10% da população do globo tem algum grau de deficiência auditiva. Só no Brasil, estima-se que existam mais de 15 milhões de pessoas nessa situação. Em todo o ruidoso planeta, o problema só tende a crescer. A culpa, em parte, é do aumento da expectativa de vida. Mas só em parte: em princípio, a audição é um sentido sem prazo de validade, que seria capaz de perceber o mais baixo zunido por muitos anos se não a castigássemos com tanto barulho. E aí vem o outro lado da questão - leia-se tocadores de MP3, festas rave, trios elétricos, baladas, a poluição sonora nas cidades e a rotina estrondosa que começa na juventude. Nossos ouvidos suportam com tranquilidade sons de até 85 decibéis; acima disso já correm perigo. Se o barulho é súbito e intenso, como o estouro de um rojão por perto, o dano auditivo é imediato. É o chamado trauma sonoro, capaz de romper o tímpano. No entanto, talvez bem pior do que o trauma repentino seja a exposição contínua à barulheira. Aí, as células do ouvido se danificam aos poucos, mas inexoravelmente. Quem pretende enfrentar o som nas alturas seja lá do que for deve usar IPIs, os populares protetores de ouvido.
Eles diminuem a intensidade do barulho - e da agressão. A dica é simples: baixe o som se quiser ouvir bem por mais tempo.
Informação: Organização Mundial da Saúde
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Por: Carina Brandão
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