Conhecido atualmente no Brasil, o buldogue francês é uma gracinha e está crescendo no país. De 1998 até 2004, pulou no ranking anual do 67a para a 25a posição, e seu sucesso se deve por diversos motivos.
Por ele ser pequeno, vive bem em qualquer ambiente, como por exemplo um apartamento. Tem pelagem curta, o que é sinônimo de manejo simplificado: não requer tosa específica nem banhos e escovações frequentes. Tem um temperamento agradável e adora dormir.
Com a semelhança de um primo maior, ainda mais famoso e com popularidade mundial em alta: o Buldogue Inglês. É dele, aliás, que o Buldogue Francês descende diretamente.
Por volta de 1850, alguns Buldogues Ingleses pequenos demais para a raça foram levados à França. Lá acabaram sendo acasalados com Terriers rateiros locais e os frutos dessa mistura agradaram.
Por volta de 1850, alguns Buldogues Ingleses pequenos demais para a raça foram levados à França. Lá acabaram sendo acasalados com Terriers rateiros locais e os frutos dessa mistura agradaram.
Essa raça se tornou ótima no extermínio de roedores e bons de companhia, e logo foram adotados por açougueiros e utilizados em estrebarias e adegas. Em pouco tempo, espalharam-se pelo país.
Em 1880, o primeiro clube especializado na raça, já batizada com o nome atual, foi fundado.
Em 1898, a entidade máxima da cinofilia francesa reconheceu-o oficialmente como raça nacional. Em 1900, o Buldogue Francês não estava difundido pela Europa tanto quanto já estava nos Estados Unidos. No Brasil, embora não haja registros precisos, tudo indica que a introdução da raça foi na década de 70. Nos anos 80 e até o final dos 90, foi criada em pequeníssima escala. Em 1999, pela primeira vez na história nacional do Buldogue Francês, ele atingiu a marca dos 100 filhotinhos nascidos no ano. De lá pra cá, tornou-se, um talentoso alpinista do ranking geral de nascimentos, contabilizando, só em 2004, quase 900 filhotes fofinhos.
Martina Bianco, uma fofura de orelhas grandes e olhos protuberantes.
Dê diversos brinquedinhos apropriados. Os raros casos de exemplares destruidores estão associados à donos significativamente ausentes e à ambientes desestimulantes, sem brinquedos, ou qualquer tipo de atração para eles.
O Buldogue Francês não é dos mais obedientes. mas, graças à natureza bem-comportada e pouco destruidora, as teimosias da raça não costumam se transformar em problemas de convívio. No conhecido ranking de obediência canina publicado no livro "A inteligência dos Cães" do psicólogo Stanley Coren, o Buldogue Francês obteve a 58a colocação entre as 79 estabelecidas. A avaliação do resultado detalha: os exemplares da raça tendem a repetir um mesmo exercício de adestramento por mais 25 vezes até que demostrem compreendê-lo. E geralmente só o assimilam totalmente após expostos a ele de 40 a 80 vezes.
No dia-a-dia, contudo, quando a questão principal é seguir as normas domésticas e respeitar as vontades dos donos, o estilo desobediente exige apenas uma dose extra de paciência dos familiares, para repetir duas ou três vezes alguns dos chamados e das ordens que o Buldogue Francês insistir em ignorar.
O Buldogue Francês é medianamente ativo. Gosta de brincar com pessoas, com outros cães e até sozinho. Também nunca dispensa convites para atividades mais energéticas. O focinho achatado, impede que tenha grande resistência. Os donos, por sua vez, devem evitar que ele extravase sua energia. Há relatos de exemplares que, por terem agitado demais, acabaram com graves complicações cardiorrespiratórias. O lado sossegado da raça também se manifesta com frequência. O Buldogue Francês é daqueles que ficam horas assistindo à televisão ao lado da família, né Martina!!!!
Ele se destaca quando o assunto é associar causa e efeito dos acontecimentos. É do tipo que sabe quando os donos estão de saída só por vê-los se arrumando e que reconhece a hora do passeio porque alguém ( Tipo Eu, ou o Ivan) kkk...pegou a coleira. Também resolvem alguns probleminhas por conta própria. Como são calorentos, não é raro que, em dias quentes, virem a vasilha de água para deitar sobre o chão molhado ou mesmo que entrem nela para uma refrescada mais caprichada. Justamente por isso, os criadores experientes recomendam cautela. Há casos de exemplares que optaram por mergulhar nas piscinas da casa. Acabaram afogados por não conseguir sair delas. Tome muito cuidado se você tiver piscina, cuide bem do seu Buldoguinho ou Buldoguinha!!!
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Dedico essa matéria para minha linda e companheira Martina Bianco, mamãe te ama!
Quer falar comigo?
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Psiu!!! Compartilhe essa matéria, Muito Obrigada.
1 Matéria para xeretar Aqui!
Por: Carina Brandão
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Muito legal a materia e a Martina é uma fofa
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