A taxa média de coleta de lixo no Brasil é de 83,55%. Isso quer dizer que, das 168 mil toneladas que produzimos por dia no país, só 141 mil são coletadas.
O aterro é um lugar preparado para receber o lixo. Lá ele é enterrado de forma segura para o ambiente, pois o assoalho é impermeabilizado para evitar que a decomposição do material contamine o solo e os lençóis freáticos (reservas de água debaixo da terra). Nos aterros mais modernos, até o gás metano, que resulta da decomposição, é usado para produzir energia. Dos lugares para onde se encaminha o lixo, 19,5% são aterros. Quando o terreno apenas recebia o lixo e foi reformado para se adequar às normas de engenharia sanitária, se chama aterro controlado.
Países como a Alemanha e o Japão consideram a queima do lixo em fornos uma boa solução, pois as unidades de incineração ocupam menos espaço do que aterros e lixões. Mas esse modelo é alvo de muitas críticas de grupos ambientalistas. Segundo eles, a queima do lixo emite gases poluentes.
O lixão é um terreno onde o lixo é simplesmente jogado. Nele, a decomposição pode levar até um ano para os compostos orgânicos (de origem animal ou vegetal) e 500 anos para inorgânicos (materiais produzidos pelo homem, como vidro, metal e plástico). O lixo que vai para os aterros e o que não é recolhido leva o mesmo tempo para se decompor. No processo, são liberadas substâncias que contaminam o solo e a atmosfera. Dos lugares para onde se manda o lixo, 14% são lixões.
O lixo orgânico pode virar adubo por meio de um processo chamado compostagem. São montados sistemas em que se pode controlar temperatura, umidade e ventilação do lixo. Agentes biológicos aceleram o processo natural de decomposição da matéria orgânica. Esse é o local de destino de 4% do lixo.
Estima-se que 4% do lixo coletado no Brasil é destinado ao reaproveitamento, a famosa reciclagem. Para comparar: em países como Alemanha e Bélgica, a proporção de reciclagem chega respectivamente a 60% e 55% do total coletado. Se você ainda não separa o lixo reciclável, comece agora mesmo.
Países como a Alemanha e o Japão consideram a queima do lixo em fornos uma boa solução, pois as unidades de incineração ocupam menos espaço do que aterros e lixões. Mas esse modelo é alvo de muitas críticas de grupos ambientalistas. Segundo eles, a queima do lixo emite gases poluentes.
O lixão é um terreno onde o lixo é simplesmente jogado. Nele, a decomposição pode levar até um ano para os compostos orgânicos (de origem animal ou vegetal) e 500 anos para inorgânicos (materiais produzidos pelo homem, como vidro, metal e plástico). O lixo que vai para os aterros e o que não é recolhido leva o mesmo tempo para se decompor. No processo, são liberadas substâncias que contaminam o solo e a atmosfera. Dos lugares para onde se manda o lixo, 14% são lixões.
O lixo orgânico pode virar adubo por meio de um processo chamado compostagem. São montados sistemas em que se pode controlar temperatura, umidade e ventilação do lixo. Agentes biológicos aceleram o processo natural de decomposição da matéria orgânica. Esse é o local de destino de 4% do lixo.
Estima-se que 4% do lixo coletado no Brasil é destinado ao reaproveitamento, a famosa reciclagem. Para comparar: em países como Alemanha e Bélgica, a proporção de reciclagem chega respectivamente a 60% e 55% do total coletado. Se você ainda não separa o lixo reciclável, comece agora mesmo.
Um quinto do lixo produzido não chega a ser coletado. E, como acaba sendo descartado em locais inadequados, é arrastado pelas chuvas, poluindo assim córregos e mananciais (fontes de água). Sem destino certo, esse material dificulta o escoamento da água pelo sistema de esgotos, ajudando a provocar enchentes nas grandes cidades.
Você costuma fazer a reciclagem do lixo?
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1 Matéria para xeretar Aqui!
Por: Carina Brandão
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